quinta-feira, 10 de julho de 2014

LENDAS DE S. JORGE EM CINEMA DE ANIMAÇÃO

Animar significa dar "vida", ação ou movimento. Qualquer que seja a técnica utilizada, o Cinema de Animação envolve sempre a construção das imagens para serem captadas uma a uma. Quando as imagens são projetadas numa sequência rápida (25 imagens por cada segundo de filme), surge a ilusão de que as imagens se estão a mover.

Durante o 3º período as turmas do 8º ano da EBS de Velas desenvolveram um Projeto em Cinema de Animação, com o tema: Lendas de S. Jorge.
Cada turma escolheu uma lenda e fizeram-se os filmes.
O CINANIMA - Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, apoiou.


A Lenda de S. Jorge e o Dragão.
Filme de animação realizado pelos alunos do 8º B.
Técnica de desenho sobre papel.


A Lenda da Fajã de S. João.
Filme de animação realizado pelos alunos do 8º A.
Técnica de recortes.

A Lenda da Urzelina.
Filme de animação realizado pelos alunos do 8º C.
Técnica de desenho a giz sobre o quadro.


sexta-feira, 6 de junho de 2014

PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CULTURAL DE VELAS

No dia 4 de junho fizemos uma aula de Educação Visual e Tecnológica diferente.
Em vez de ficarmos na sala, fizemos uma visita de estudo. Mas foi uma visita de estudo muito especial.
Fomos visitar a nossa Vila de Velas, e conhecer melhor o património arquitetónico, que vemos quase todos os dias, mas às vezes já nem reparamos na sua beleza e importância.
As casas, os monumentos e as igrejas contam-nos muito sobre a história da nossa terra.

Vamos conhecer.

O Dragão, simbolo de S. Jorge, situado no largo João Inácio de Sousa. O Portão do Mar junto ao Porto. A rua Direita, cheia de comércio.
A Câmara Municipal. O Auditório Municipal que alberga a biblioteca. A Igreja da Nossa Senhora da Conceição, onde atualmente estão as instalações do Centro de Saúde.
O que ainda resta das Muralhas de Velas. A Igreja Matriz. O grupo do 5º A.

TEATRO DE FANTOCHES

No teatro de fantoches as formas ganham vida e contam uma história.
É um momento de imaginação de fantasia.

Modelamos as cabeças dos fantoches, pintamos e construímos as roupas e os adereços.
Fazer uma peça de teatro é conceber um projeto de trabalho que vai desde a concepção ou adaptação de uma história, à construção das personagens.
As personagens têm uma personalidade, adereços que as caracterizam, e até têm voz.

E são precisos ensaios... muitos ensaios.
No fim apresentamos aos alunos e professores da nossa escola.

O macaco de rabo cortado
Encenação pelos alunos do 5ºA

Os descobrimentos
Encenação pelos alunos do 5ºB

quinta-feira, 29 de maio de 2014

ILUSTRAÇÃO

Ilustração de Marta Madureira
Uma ilustração é uma imagem utilizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação, sintetizar ou simplesmente decorar um texto.

Vários ilustradores portugueses, como Afonso Cruz, Bernardo Carvalho, Anfré Letria, André da Loba, Ana Ventura ou Ana Biscaia, utilizam técnicas diferentes nas suas ilustrações, desde desenho, pintura, impressão e mesmo construção de modelos tridimensionais.
As turmas do 8º B e 8ºC realizaram ilustrações sobre dois contos

Ilustrações da peça de Almeida Garret, "Falar verdade a mentir", pelos alunos do 8º B

A turma do 8ºC ilustrou o conto "O macaco de rabo cortado" de António Torrado.

Partindo do tema das Lendas da ilha de S. Jorge, a turma do 8ºA realizou ilustrações que posteriormente editamos num livro digital.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

SIMETRIAS

A simetria é a distribuição igual dos elementos de uma composição, nos dois lados de um eixo imaginário.

Com um pequeno pedaço de papel dobrado podemos criar composições simétricas, com efeitos bastante criativos.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

COMPOSIÇÃO VISUAL

A palavra composição significa o “Todo” proveniente da reunião de partes. Ou seja é um modo de combinar as diferentes partes, formando um todo.
No caso da Artes Visuais, uma composição significa a produção (criação) de uma imagem através da junção dos elementos da linguagem visual, geralmente o ponto, linha, mancha e cor, ou mesmo na combinação de imagens já existentes.

A composição visual, é portanto, o modo como os elementos da linguagem visual se agrupam.




Composição Vermelho, Amarelo, Azul e Preto

Piet Mondrian (1921)

Composição VIII

Wassily Kandinsky(1923)

EXPRESSÃO (na composição visual)

Quando criamos uma composição visual (por exemplo um desenho ou uma pintura) estamos a estabelecer uma comunicação. Tratando-se de uma composição visual a comunicação é também ela visual.
Por sua vez a comunicação expressa-se por sensações que o sentido visual (Visão) capta e interpreta.

A textura é um dos elementos que possibilita a expressão visual.
Uma superficie branca tende a ser neutra e pouco expressiva

Ao sensibilizarmos a superficie branca com elementos visuais, obtemos uma textura visual que nos permite criar sensações visuais


ORGANIZAÇÃO (na composição visual)

Exercicio: realização de uma composição visual. Recolha de texturas naturais, através do decalque, numa organização aleatória dos elementos.

Exercicio de composiçãos simétrica. A aleatoriedade na distribuição das manchas de cor e da textura da tinta, contrasta com a rigidez geométricada da simetria.

Repetição de um módulo: Padrão. Exercicio de gravura.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

REPRESENTAR O ESPAÇO


Quando olhamos o espaço à nossa frente, conseguimos facilmente percepcionar aquilo que se encontra perto de nós (observadores) e aquilo que se encontra mais longe.
Ao analisarmos as imagens facilmente percebemos as características que nos ajudam a perceber essa relação de espaço.

Vista de uma rua de Velas, S. Jorge, com a ilha do Pico ao fundo


1. O primeiro aspecto é a capacidade que o observador tem de conseguir percepcionar mais e melhor os pormenores daquilo que se situa mais próximo de si. À medida que se afasta, a nossa visão perde a capacidade de ver com nitidez e exactidão os pormenores;

2. Quanto mais longe estiverem do observador, as cores perdem saturação, isto é, perdem a nitidez e a vivacidade, devido à quantidade de massa de ar existente entre o observador e a forma observada;

3. Os espaços que estão situados acima e abaixo do nosso olhar convergem para a mesma linha: A linha do horizonte. Tudo o que se situa abaixo da linha do horizonte, o observador tem uma visão superior (vista de cima para baixo); o que se situa acima da linha do horizonte dá ao observador uma visão inferior (vista de baixo para cima);

4. A sobreposição das formas também indicam se elas estão mais próximas ou mais afastadas do observador. Tudo o que se situa mais perto do observador tapa a visibilidade ao que se situa atrás.

5. Apesar do seu tamanho original, todas as formas parecem-nos mais pequenas à medida que se afastam. É por isso que uma casa grande nos parece pequena quando está muito afastada, ou mesmo um avião nos parece minúsculo quando o vemos no céu.